Ora Pá!


Nasceu nas ribeiras do rio Douro, entre as serras de Marao e Montemuro, em Portugal, a mais de três séculos. Seu nome? O mesmo que o porto que aproxima o mundo: Oporto.

Trata-se de um vinho de corte e pode ser branco ou tinto. Com envelhecido de madeira ou garrafa. O branco é elaborado da mesma maneira que o tinto, partindo de variedades brancas. O blend é envelhecido em Roble durante três ou quatro anos. Sua cor e doçura provem do envelhecimento, tipo de corte e forma de elaboração. Existem brancos jovens e envelhecidos e com diferente escalas de doçura, desde o muito doce aos completamente secos. Costuma ser degustado como aperitivo e depois de aberto dura dois meses.

Ruby é o nome da primeira fase que todos os Oportos tintos passam. O standard passa quatro anos em tonéis e os LBV (iniciais de Lattle Bottled Vintage) e provem de apenas uma colheita e depois se engarrafam depois de passar entre quatro á seis anos em madeira.. O Vintage é o rei dos Oportos, uma categoria superior que se produz em um ano excepcional com as melhores uvas. Se engarrafam sem filtrar e evoluem durante décadas. Em geral precisam de dez á quinze anos para ficarem prontos, porem muitos o fazem com vinte á trinta anos de envelhecimento, inclusive existem algum que comemoram um século de envelhecimento. Quando uma bodega determina que esse ano produzirá um Vintage, deve declarar-lo. Só existem 3 ou 4 Vintages por década. Como se houvessem trancado um duende, depois de abrir há de se beber no máximo em dois dias.
Outra variedade é a Tawny, chama-se assim pela sua cor marrom, que deve-se ao contato prolongado em pequenas barricas.Existem standard, de três anos e reserva com cinco á sete anos de envelhecimento nas barricas. Os colheitas são Tawny de uma colheita só, que está indicada no rótulo. Passa sete anos como mínimo, em barrica e podem envelhecer na garrafa.

Como beber um Oporto? se trata-se de um Vintage ou outros com muitos anos dormindo, sua rolha não aguenta o saca-rolha. Haverá de se degolar a garrafa com pinças quentes (a princípio se fazia com a chama das velas) e depois se descanta pasando-lo a um garrafão. Logo, o ritual exige que a pessoa com mais autoridade na mesa encha sua taça e passe o decantador a outro convidado, sempre de direita á esquerda.

2 comentários:

  1. fala Martin
    por onde voce anda meu amigo ??
    sai e nao avisa ahuhauah

    aparece aew.. deixa um telefone.. manda noticias

    danilo

    abcs

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  2. my friend .. tah no sul ?? pq tu nao atualiza esse negocio aki ? sei q jah me pediu pra fazer uma alteracao aki..
    precisamos fazer ctt

    abcs danilo

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