
O primeiro passo é lavar a tulipa com detergente sem aroma, enxaguar com água abundante e sacudir-la para secar. Logo, verificar a transparência do cristal contra a luz. A cerveja pode ser gostosa, mas quem gosta de tomar em uma tulipa com marcas de dedos ou fiapos de pano?
Outra condição sine qua non é descartar as primeiras gotas de cerveja para que não caiam na tulipa. Ademais, a serpentina nunca deve tocar na tulipa. "O resto de cerveja que fica na serpentina da tirada anterior poderá alterar a qualidade do produto", diz González.
A posiçao da tulipa é outro fator importante, Deve-se segurar a tulipa ou a jarra em ângulo de 45° respeito à serpentina. "Assim obtem-se uma relação perfeita entre espuma e líquido", afirma o profissional.
Outro detalhe é o fechamento do grifo, deve ser feito com um movimento rápido, ao mesmo tempo que retira-se a tulipa para evitar que ingressem mais gotas. Não sofra pelo chorro de cerveja que se desperdiça, vale a pena.
o colarinho (espuma) é, sem dúvida, um ponto fundamental. Não assuste-se, mas os profissionais de Stella Artois sugere corta-la com uma régua (ou faca sem fio) com um ângulo de 45°. Dizem que assim eliminam-se as grandes bolhas e acelera-se a disperção do colarinho. também é importante uma "espuma" de 3 cm. de altura. nem mais, nem menos. A perfeição não aceita meios termos.
O último detalhe é a apresentação. Nada de tulipas que transbordam espuma. Como se fosse um cálice, o exterior deve estar impecável. "sugerimos enxaguar a tulipa por fora submergindo a metade em um recipiente com água, a modo de batismo final", diz González. Quem também aconselha servir sobre um porta copos, não é errada a idéia de envolver a base com um guardanapo.
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